A defesa de jiu-jítsu que toda criança devia conhecer no jardim de infância

O bullying infantil continua a ser um problema que assusta, peita e rouba o lanche dos educadores de todo o planeta. Até agora, os governos e educadores procuram sanar o mal com altas doses de punição aos valentões, casos das clássicas suspensões e expulsões de sempre — algo que, convenhamos, não mudou nada em 50 anos; só desloca o problema de sala, colégio ou quarteirão.

A psicóloga francesa Emmanuelle Piquet, especialista em bullying escolar e autora de mais de dez livros sobre o tema, tem apontado o erro no modo de enfrentar a questão: em vez de punir os agressores, a solução seria empoderar e dar ouvidos e apoio aos agredidos. No jornal brasileiro Folha de São Paulo, Piquet deu sua sugestão de medida mais sábia, eficaz e profunda contra o problema:

“Seria pegarmos 20% das escolas mais difíceis e treinarmos duas pessoas por escola, com seriedade, para que se tornem referências para as crianças que estão sofrendo bullying, as apoiem e cuidem delas, ajudem elas a se defenderem."

Há cem anos que a família Gracie vem apoiando, cuidando e ofertando habilidades aos fracotes, com técnicas de jiu-jítsu que salvam vidas e dão força psicológica e moral a tantos adolescentes ao redor do mundo.

Aprenda, a seguir, uma das técnicas de Rickson Gracie que toda criança devia praticar, antes de ir para o recreio no jardim de infância, e não sonegue aos seus filhos a arma mais segura que existe contra o bullying: o jiu-jítsu.

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